“Na minha pobre linguage
A minha lira servage
Canto que a minha arma sente
E
o meu coração incerra,
As coisa de minha terra
E a vida da minha gente’
(Aos poetas clássicos).
Meu verso rastêro, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão,
Meu verso só entra no campo e na roça
Nas pobre
paiça, da serra ao sertão”
(O poeta da roça).
PATATIVA
DO ASSARÉ